1- S01.H05 Leia o texto a seguir.
Da praia ao laboratório: como me tornei uma cientista
Desde pequena sempre gostei do mar. Nos finais de semana, nas férias, nos feriados, lá estava eu curtindo uma praia. Tudo no litoral me encantava: a natureza, as paisagens, os animais. Enquanto eu desfrutava das verdes águas mornas da cidade de Maceió, minha terra natal, simultaneamente prestava atenção em todo o ecossistema ao meu redor.
No início da juventude chegou o momento de escolher qual carreira seguir. Não tive dificuldade em entender que o estudo dos seres vivos fazia com que a minha mente e meu coração vibrassem. Decidi fazer Biologia, estudei bastante e ingressei na Universidade Federal de Alagoas.
Sou muito curiosa e sempre gostei de aprender. Além da rotina das aulas na Universidade, eu participei de muitos cursos, seminários e palestras na área. Até que no ano de 1989, um encontro especial mudou o rumo da minha história. Ivan Mota - pesquisador do Instituto Butantan – ministraria em Alagoas um curso sobre Imunologia.
Como estudante, me senti estimulada a saber mais sobre aquele centro de pesquisa que eu conhecia somente pelos livros de Ciências. Eu já sabia que os cientistas de lá estudavam animais peçonhentos e produziam soros para tratar os acidentes que os venenos provocavam. E a Imunologia? Ela eu ainda não conhecia.
O curso era complexo, oferecia aulas o dia inteiro e tinha muitos alunos. Ali tive contato com muitas novidades e fiz grandes descobertas. O professor era um pesquisador competente, entusiasmado e apaixonado.
Fiquei completamente atenta e deslumbrada com a Imunologia. Para a minha surpresa, ao final do curso ele anunciou que faria a seleção de cinco alunos para um estágio no Instituto Butantan. Passei na entrevista, fui escolhida e descobri que o professor – assim como eu - também gostava do mar.
Tive total apoio dos meus pais para realizar o estágio. Sentamos, conversamos e decidimos que eu iria para São Paulo. Eles tinham consciência de que seria uma grande oportunidade e que eu viveria momentos únicos.
Quando cheguei na capital paulista, me surpreendi com o tamanho da cidade. Como ela era diferente de Maceió!
Nunca vou esquecer do primeiro dia, do primeiro olhar, das fortes batidas no coração, ou seja, minha descoberta da cidade. Em contrapartida, o Butantan era um refúgio no meio de São Paulo. Muitas árvores, prédios antigos,
museus, laboratórios, cobras, aranhas, escorpiões, entre outras espécies de animais peçonhentos.
Os pesquisadores me ensinaram muito.
As hipóteses, as perguntas, os experimentos, a vida dinâmica do laboratório e a Imunologia foram conduzindo a trajetória para que eu me tornasse uma cientista. Acabei ficando em São Paulo e terminei o curso de Biologia por aqui. Estudei muito e ingressei em uma pós-graduação na área de Imunologia. Meu objeto de estudo foi um animal peçonhento. Não era cobra, aranha, muito menos escorpião. Minhas origens litorâneas falaram mais alto e decidi estudar um peixe. O animal escolhido para a minha pesquisa foi o Niquim, de nome científico
Thalassophryne nattereri; peixe da região Nordeste que despertou a minha atenção durante um período de férias em Maceió. Um médico dermatologista me contou na ocasião relatos sobre os acidentes que o bicho causava em pescadores e banhistas.
Não havia tratamento e existiam poucos estudos sobre o veneno. Fiquei convencida da importância de estudar a espécie em questão, quando comecei a conversar com os pescadores locais. Eles me disseram: “Ele é um peixe pequeno, de movimentos discretos, não ataca ninguém, mas quando tem seu espaço invadido, solta um veneno capaz de aleijar".
O aquário no laboratório cresceu e outros peixes peçonhentos chegaram: bagres, arraias, peixe-escorpião e espécies que habitam as nossas águas e causam acidentes.
Mulher e cientista
Esta é a minha história como mulher e cientista. Estudei, ingressei na pós-graduação e, no ano de 2000, concluí o doutorado pelo Departamento de Imunologia da Universidade de São Paulo. Sou doutora, pós-doutora, pesquisadora do Instituto Butantan e atualmente diretora do Laboratório Especial de Toxicologia.
E por tudo isso posso dizer, Sou Feliz, Sou Cientista.
Disponível em: https://www.batepapocomnetuno.com/post/da-praia-ao-laborat%C3%B3rio-como-me-tornei-uma-cientista. Acesso em: 27 de dez. de 2021.(ADAPTADO)
Qual foi o objeto de estudo da pesquisadora?
A) Imunologia.
B) Ecossistemas.
C) Peixe Niquim.
D) Cobra, aranha, escorpião.
E) Butantan.
2- S01.H07 Leia o texto abaixo.
POSSO RETIRAR O PEN DRIVE SEM CLICAR EM “REMOVER HARDWARE COM SEGURANÇA?”
GUILHERME PAROLIN, Carlos Barbosa, RS
Tecnicamente, a gente até poderia dizer “sim, mas fique atento em alguns casos”. Mas, como suspeito que você esteja atrás de uma desculpa para sair removendo pen drives como se não houvesse amanhã, a resposta oficial é “não”. Se você retirar o drive enquanto o computador estiver acessando arquivos nele, os riscos são grandes de perder o que está sendo acessado ou, no pior dos casos, de acabar tendo que formatar o drive e perder tudo que tem lá dentro. Por isso, Guilherme, para citar um poeta do seu estado, você precisa remover o hardware com segurança, senão você dança.
Disponível em: http://super.abril.com.br/cultura/pode-tirar-pen-drive-seguranca-619472.shtml
Pela leitura do texto, remover pen drives sem segurança
A) significa perda total dos dados existentes.
B) apresenta poucos riscos ao equipamento.
C) é possível, pois não gera danos aos arquivos.
D) pode ser perigoso aos dados do equipamento.
E) equivale a executar a sua formatação.
3- S02.H04 Leia o texto a seguir.
A partir do trecho “Não é apenas a cidade que está confinada - a voz das pessoas também”, podemos inferir que
A) as pessoas têm falado pouco sobre o confinamento.
B) as pessoas preferem não expor o que estão sentido no confinamento.
C) as pessoas têm sido censuradas por falar sobre o confinamento na internet.
D) o confinamento tem levado as pessoas a se calarem e não conversarem mais com as outras.
E) devido ao confinamento, as pessoas têm perdido a esperança de ter contato com as outras.
4- S02.H10 Leia o texto abaixo.
Pedreiro aposentado constrói casa de cabeça para baixo no ES
Um pedreiro aposentado construiu uma casa de cabeça para baixo, em São Mateus, no Norte do Espírito Santo. A construção, que tem quartos, banheiro e cozinha, tem chamado a atenção dos moradores da cidade.
Por dentro, a casa parece normal, com todos os cômodos de uma construção tradicional. Mas, do lado de fora, tudo é invertido para parecer que a casa está de ponta cabeça.
O telhado fica na parte de baixo, encostado no gramado. A chaminé e até a caixa d’água também se apoiam no chão, para dar sustentação à construção.
As janelas e as portas foram colocadas no alto da casa, também na posição invertida. E como a porta é apenas um “enfeite”, sem serventia, a entrada da casa fica na parte de trás.
O autor da ideia é o pedreiro aposentado Valdivino Miguel da Silva, que levantou a casa. “Trabalhei muito tempo com obras em Colatina [Noroeste do Espírito Santo] e depois que me aposentei resolvi fazer uma coisa diferente. E decidi fazer uma casa de cabeça para baixo”, contou.
Quando estava ainda no papel, a ideia não agradou a esposa de Valdivino. “Falei para ele que ele era louco.
Mas quando ele encasqueta de fazer uma coisa, ele vai e faz”, brincou a dona de casa Elisabete Clemente. [...]
Disponível em: <http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2017/01/pedreiro-aposentado-constroi-casa-de-cabeca-para-baixo-no-es.html>. Acesso em: 23 jan. 2017. Fragmento. (P100151H6_SUP)
Nesse texto, Valdivino demonstra ser
A) ágil. B) criativo. C) desconfiado. D) distraído. E) exigente.
5- S03.H07 Leia o texto a seguir.
A partir do trecho “parece até o ditado sobre peixe que morre pela boca” (1o parágrafo), podemos inferir que o homem se conquista com
A) um anzol. B) uma isca. C) uma boa comida. D) uma boa surpresa. E) um bom convite para os amigos.
6- S04.H11 Leia o texto a seguir.
O texto verbal, alinhado à ação de uma mão queimando uma cédula de um dólar, denota que
A) o aquecimento global tem gerado muitas queimadas no mundo.
B) a relevância do aquecimento global tem ofuscado as questões econômicas dos EUA.
C) a carência financeira dos ambientalistas na luta contra o aquecimento global.
D) a futilidade nos gastos das nações em detrimento da preservação da natureza.
E) o aquecimento global transcende os problemas naturais e alcança os financeiros..
7- S05.H03 Leia o texto a seguir.
O tema principal abordado no texto está relacionado
A) às impressões da autora quanto a viagem à Turquia.
B) às informações históricas sobre as cidades da Turquia.
C) aos motivos que levaram a autora à Turquia.
D) às informações sobre o tempo e o clima na Turquia.
E) às compras feitas pela autora na cidade de Istambul.
8- S07.H06 Leia o texto a seguir.
A série Maid, lançamento de outubro da Netflix, em poucos dias já fez muito sucesso. A minissérie é composta por 10 episódios, e foi criada por Molly Smith Metzle, baseada em um livro de mesmo nome, de Stephanie Land. O enredo conta a história de uma mulher tentando viver uma vida digna com a sua filha, enquanto enfrenta diversos obstáculos financeiros e emocionais.
Alex (Margaret Qualley) é uma jovem que tem uma filha de dois anos, Maddy. A série começa no momento em que Alex resolve sair de casa, se libertando de um relacionamento abusivo que vivia com Sean (Nick Robinson), o pai de sua filha. Logo no começo percebemos que Alex terá muitos desafios como mãe solteira: ela não tem casa, emprego, rede de apoio, e nem sequer uma conta bancária em seu nome.
Maid nos mostra uma faceta diferente do relacionamento abusivo: o abuso psicológico. Em nenhum momento da série Sean machuca fisicamente Alex, o que faz com que muitos questionem o motivo de ela ter deixado ele. Porém, Sean bebe, grita e perde o controle. Ao mesmo tempo, ao longo da série nós percebemos que apesar de ter problemas com álcool, ele é um bom pai para Maddy.
Assim que ela sai de casa, Alex consegue um emprego como faxineira. Porém, o que poderia ser um alívio, logo traz novos desafios. Ela mesma é responsável por comprar os produtos de limpeza, arranjar meio de transporte, e o salário é muito baixo para o trabalho pesado que ela precisa fazer. Além disso, enquanto Alex trabalha, ela ainda precisa arranjar um local para a sua filha ficar. Ao longo dos episódios nós vemos a construção de uma personagem forte, mas que encontra muitos obstáculos no seu caminho. Apesar de ganhar auxílios do governo, a protagonista não tem dinheiro e tempo suficiente para dar uma vida digna a ela e a sua filha. Em mais de uma situação nós vemos Alex ficar sem casa e sem onde dormir. Enquanto tudo isso ocorre, ela ainda precisa lidar com uma mãe que sofre de bipolaridade e um pai ausente.
Entre os diversos momentos de angústia e tristeza, a série nos contempla com uma adorável relação de mãe e filha.
Na verdade, nós percebemos que toda a força de Alex sai do seu amor por Maddy. Enquanto conhecemos os personagens, a série mistura alguns momentos do passado com o presente, contextualizando a situação atual da protagonista.
Assistir Maid é angustiante e frustrante. A cada novo obstáculo que surge na vida de Alex é um fôlego que o espectador precisa prender. É uma série difícil e sofrida de assistir. Antes de assistir, não entendia como as pessoas conseguiam maratonar essa série. Porém, após alguns episódios percebi: a vontade de maratonar a minissérie é porque nós queremos um desfecho feliz o quanto antes, para acabar com a angústia de Alex e a nossa própria.
A minissérie traz muitas lições com os seus apenas 10 episódios. Além de demonstrar que o amor materno pode ser a força de uma mulher, também nos mostra as diferentes realidades de relacionamentos abusivos. Nos dias em que Alex passa no abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica, percebemos o quão difícil e raro é para a mulher conseguir sair da situação que se encontra, e isso só faz com que o espectador admire ainda mais a protagonista. A minissérie pode ser difícil de digerir, mas é indispensável e necessária.
Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/empauta/resenha-maid/. / . Acesso em: 24 de nov. de 2021.
O trecho “Assistir Maid é angustiante e frustrante” (6 parágrafo) evidencia uma opinião, pois
A) usa o tempo verbal adequado para um ponto de vista.
B) usa palavras como “angustiante” e “frustrante”.
C) apresenta o texto em primeira pessoa (eu e nós).
D) descreve fatos que ocorreram no filme.
E) indica uma dúvida presente no filme.
9- S09.H01 Leia o texto a seguir.
A presença de emojis no cartaz traz uma informação:
A) principal, pois o texto fala das maneiras de se cumprimentar nas redes sociais.
B) secundária, pois a ideia principal do texto fala sobre os avanços das redes sociais.
C) principal, pois o texto fala que só devemos nos cumprimentar por meio de emojis a partir de agora.
D) secundária, pois os emojis servem como reforço para a proposta de distanciamento social.
E) secundária, pois o emoji representa o vírus circulando no momento do cumprimento.
10- S10.H03 Leia o texto a seguir.
A alternativa que apresenta o gênero textual do conteúdo lido é:
A) um manual de instrução.
B) uma lista de compras.
C) uma receita culinária.
D) edital para uma seleção de chefes de cozinha.
E) um cardápio.
11- S11.H04 Leia o texto a seguir.
A finalidade desse texto é
A) celebrar o dia da Consciência Negra.
B) discutir o problema da interracialidade no Brasil.
C) denunciar o preconceito que negros sofrem no Brasil.
D) criticar as desigualdades entre negros e brancos no Brasil.
E) promover atividades de inserção do negro na política brasileira.
12- S12.H07 Leia o texto a seguir.
Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro.
Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
‒ Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para a gente aproveitar! O verão é para a gente se divertir!
‒ Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha. A cigarra então aconselhou:
‒ Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga. Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
‒ Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio. (...)
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio. Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra:
‒ No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para a cigarra e para as formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.
Disponível em: http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=40. Acesso em: 12 Mai. 2020.
A alternativa que especifica quando a história acontece é:
A) “Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando...”.
B) “O verão é pra gente aproveitar!”.
C) “Nós, formigas, não temos tempo para diversão.”
D) “Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer”
E) “Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada.”
13- S13.H05 Leia o texto a seguir.
Texto 1
Eu sou daquelas pessoas que não aguentam cenas de violência e suspense em filmes, principalmente se elas estão dentro de uma trama cujas cores e trilha sonora colaboram para a dramaticidade. Enquanto as narrativas escritas têm o poder de me preparar para todo o tipo de suspense e violência, a imagem me causa paradas cardíacas e respiratórias, às quais não faço muita questão de me submeter. Por isso, sou fã número 1 de spoilers. Depois de saber tudo o que aconteceu no episódio, inclusive as diferentes versões sobre a insatisfação do espectador, eu vou à fonte para ter as minhas próprias impressões. Afinal, agradar a todos é tarefa quase impossível.
Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/narrativas-da-memoria/. Acesso em: 25 Abr. 2020. (Adaptado)
Texto 2
Nós vivemos em uma época fantástica, apesar de alguns efeitos colaterais de toda a conectividade, como a alta probabilidade de alguém te contar o final da sua série preferida. E não sei você, mas esse problema dos spoilers é uma das poucas coisas no mundo que tem o poder de realmente me irritar.
E comecei a ficar assustado, percebendo que não existiria nada que eu pudesse fazer para mudar o fenômeno dos spoilers nas redes sociais. Eu poderia evitar o Facebook, mas eu estaria me privando da minha liberdade. Poderia dar unfollow em todos que me desse spoilers, mas não queria viver em uma bolha. Iria acabar bloqueando pessoas que poderiam me trazer outros conteúdos interessantes. Ou poderíamos todos escrever um tratado ético sobre spoilers em redes sociais e obrigar todos a assinarem, sob o risco de serem banidos.
Mas o ponto de virada foi quando as próprias páginas oficiais de séries começaram a postar spoilers. Desde então, ninguém mais está a salvo.
Disponível em: http://farofageek.com.br/series/lidando-com-spoilers-um-exercicio-de-evolucao-pessoal/. Acesso em: 25 Abr. 2020.
Os textos 1 e 2 são diferentes pois
A) o texto 1 mostra a importância de spoilers para pessoas que têm ansiedade e o texto 2 complementa essa informação mostrando outros benefícios dos spoilers.
B) o texto 1 apresenta uma posição contrária à divulgação de spoilers enquanto que o 2 apresenta uma posição neutra sobre spoilers
C) o texto 1 mostra que o telespectador gosta de spoilers e o texto 2 completa essa ideia mostrando que é por isso que a divulgação de spoilers propaga-se.
D) o texto 1 mostra que spoillers originam-se nas redes sociais e o texto 2 completa esse texto destacando que ninguém está a salvo deles.
E) o texto 1 apresenta um ponto de vista de um telespectador que ama spoilers e o texto 2 apresenta a perspectiva de alguém que se sente irritado com spoilers.
14- S14.H02 Leia os textos abaixo.
Texto 1
(...) O sucesso do TikTok fez da ByteDance, a empresa criadora, uma das startups mais atrativas do mundo: sua última rodada de financiamento, realizada em agosto de 2018, elevou seu valor a 67 bilhões de euros (308 bilhões de reais). Os últimos rumores falam de uma possível abertura de capital em Hong Kong no primeiro trimestre deste ano. A ByteDance iniciou sua trajetória com um agregador de notícias, a plataforma Jinri Toutiao, que usava inteligência artificial para adaptar seu conteúdo aos usuários. Mas seu diretor-geral, Zhang Yiming, logo reorientou seus interesses. “No setor de conteúdo, o texto e as fotos evoluíram em direção ao vídeo. Cada vez é maior o conteúdo gerado pelos próprios usuários”, declarava na época. Com essa ideia em mente, em 2016 Yiming lançou o Douyin, um aplicativo de vídeos curtos que alcançou 100 milhões de usuários em menos de um ano. (...)
Disponível em:
https://brasil.elpais.com/tecnologia/2020-01-19/o-lado-escuro-do-tiktok-a-rede-social-chinesa-dos-videos-curtos.html. Acesso em:
29 abr 2020.
Texto 2
Nem TV, nem Facebook, nem Twitter, nem sequer Instagram. A ferramenta de comunicação e
entretenimento que mais cresce no mundo se chama TikTok e inventou, em um ano, algo que parecia impensável: outra rede social. Nesse caso, não são mensagens engenhosas de 280 caracteres, nem links ou fotos surpreendentemente perfeitas. O formato que propõe é o do vídeo curto e divertido. Uma gravação de 3 a 15 segundos, com música e efeitos, lançada ao mundo pelo telefone, é a linguagem que dezenas de milhões de jovens abraçaram nos Estados Unidos. Mas desta vez a ideia não vem do Vale do Silício; surgiu na China. A verdade é que o TikTok é hipnótico. Em seu conteúdo há uma vontade de criar, de dar um espetáculo, que não existe em outras redes sociais, onde os usuários comentam ou simplesmente documentam suas vidas. No TikTok as pessoas publicam para fazer rir, dançar, provocar ou assombrar. O vídeo dá uma credibilidade à atual moda de “fazer pose” que as fotos do Instagram não têm. A rolagem de vídeos produz um vício comparável ao dos primeiros anos do Facebook. Segundo dados da empresa na Espanha, os usuários entram em média sete vezes por dia e passam 43 minutos vendo vídeos de poucos segundos. Ao contrário do Facebook, o Tiktok está cheio de energia. E, ao contrário do Twitter, essa energia é geralmente positiva. (...)
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/11/23/tecnologia/1574532763_402205.html. Acesso em: 29 abr. 2020.
Ambos os textos lidos falam sobre o aplicativo TikTok. Comparando-se esses textos, pode-se afirmar que
A) os dois textos falam sobre o sucesso financeiro do aplicativo.
B) apenas o texto 2 fala sobre as questões financeiras do aplicativo.
C) os dois textos falam sobre o que atrai os usuários do aplicativo.
D) apenas o texto 1 fala sobre o sucesso financeiro do aplicativo para seus criadores.
E) apenas o texto 1 fala sobre o sucesso dos recursos utilizados pelo aplicativo para atrair seus usuários.
15- S15.H02 Leia o texto
As medidas de isolamento social adotadas para reduzir a velocidade de infecção pelo coronavírus levaram não apenas à discussão sobre o adiamento das eleições municipais de 2020, mas também aceleraram no meio político e acadêmico o debate sobre a adoção de votação remota, especialmente por celular.
Não são poucos os que, nos bastidores, viram na crise a oportunidade para a Justiça Eleitoral levar adiante a escolha de políticos pelo smartphone, tablet ou computador.
Naturalmente que era impensável falar em voto remoto para as eleições. Não apenas faltava tempo hábil para pensar, aprovar e implantar o modelo, mas jamais seria possível orientar adequadamente a população, com tantas preocupações mais urgentes em mente.
Não havia a possibilidade de votarmos por celular em um horizonte próximo. Não por falta de alternativas tecnológicas para garantir que o voto dado pelo celular fosse corretamente computado. Obviamente, isso já existia.
Tampouco se tratava de aversão à tecnologia ou receio das inovações tecnológicas. Sem dúvida a digitalização veio para ficar e deve ser, paulatinamente, incorporada à gestão da democracia. Outros são os problemas. O primeiro deles é a exclusão digital. Em nossa bolha privilegiada, não percebemos que parcela gigantesca da população brasileira não tem acesso à internet ou o tem de forma precária.
LACERDA, N. População de rua e covid-19: prefeitura de São Paulo é notificada para criar abrigos. Brasil de Fato, 2020. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2020/05/26/populacao-de-rua-e-covid-19-prefeitura-de-sao-paulo-e-notificada-para-criar-abrigos. Acesso em 27/05/2020 .
No trecho ”Obviamente, isso já existe.”, o termo destacado refere-se a:
A) aversão à tecnologia.
B) adoção de votação remota, especialmente pelo celular.
C) digitalização do voto incorporada à gestão da democracia.
D) exclusão digital, que assola grande parte da população brasileira.
E) tecnologia para garantir que o voto pelo celular seja corretamente computado.
16- S16.H01 Leia o texto a seguir.
O trecho que evidencia a tese no texto é
A) “Tem um lado que é a superação de problemas.”
B) “No Brasil ainda tem preconceito.”
C) “...e isso inclui resistência política, luta por cidadania, luta por inclusão e auto-reconhecimento.” .
D) “A possibilidade de inserção aumentou.”
E) “...há uma outra dimensão, que é de integração, comunhão e regozijo.”
17- S17.H01 Leia o texto a seguir.
Mente sã, corpo são
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como “o completo bem-estar físico, mental e social, e não só a ausência de doenças.”
Existe uma ideia, culturalmente construída, de que corpo e mente são duas coisas que não estão interligadas, de que a saúde do corpo não influencia na saúde do cérebro. De acordo com uma pesquisa publicada no periódico Psychological Science, as pessoas que pensam assim têm hábitos menos saudáveis, mais dificuldades de mudá-los, e tomam mais remédios.
O estudo diz ainda que aqueles que pensam no corpo como um conjunto (os que estão cientes de que cuidar do organismo se reflete diretamente na saúde mental) praticam mais exercícios físicos, prestam mais atenção na saúde, e entendem que boa alimentação é importante, mesmo tendo que abdicar de alguns prazeres gastronômicos.
Os benefícios à saúde advindos da prática de atividade física se estendem pelos três aspectos da saúde, que se influenciam reciprocamente.
Saúde Física - a saúde física abrange as condições do corpo no tocante a doenças e vigor físico. Uma pessoa fisicamente saudável é aquela que não tem doenças e apresenta um metabolismo com bom funcionamento. Até aqui é bastante óbvio que quem pratica atividades físicas obtém ganhos na saúde física, envolvendo força, capacidade aeróbica, flexibilidade, benefícios cardiovasculares, pulmonares, etc.
Saúde Mental - é difícil definir saúde mental. Os seres humanos têm diferentes culturas e maneiras de pensar. Há teorias concorrentes e julgamentos subjetivos que influenciam qualquer possível definição. A saúde mental pode então ser avaliada como a qualidade de vida emocional e cognitiva de um indivíduo. Nesse sentido, a atividade física atua na melhoria da autoestima e das funções cognitivas, diminui o estresse e a ansiedade.
Saúde Social - é a capacidade de interagir com o outro e conviver bem em ambientes sociais. Os benefícios do convívio em sociedade estão bastante ligados ao bem-estar do próprio indivíduo. A atividade física, em especial a prática de esportes, dão ótimas oportunidades de estabelecer este convívio de forma saudável.
Disponível em: https://istoe.com.br/102755_VIVEMOS+TEMPOS+LIQUIDOS+NADA+E+PARA+DURAR+/. Acesso em 22 Jun. 2020.
O argumento que sustenta a tese de que cuidar do organismo se reflete diretamente na saúde mental é que
A) a atividade física gera ganho para o metabolismo e para a saúde física do indivíduo.
B) a mente e o corpo são duas coisas que não estão interligadas.
C) o ser humano tem culturas variadas e formas de pensar diferentes.
D) as pessoas que têm hábitos menos saudáveis são aquelas com maior dificuldade de mudá-los.
E) as pessoas que pensam no corpo como um conjunto têm mais atenção à saúde.
18- S17.H04 Leia o texto abaixo.
Um chá com o passado
Todos nós temos um tipo de “máquina do tempo”, alguma coisa que nos remete instantaneamente a outra época, com um simples contato, cheiro, imagem, som ou gosto.
Temos, na verdade, várias dessas máquinas, uma para cada momento da vida e cada uma tem sua própria intensidade, seu próprio espaço na linha do tempo.
Hoje estou usando uma das minhas mais fortes: o chá-mate que minha avó preparava. Minha avó costumava fazer um chá delicioso, com erva-mate, cravo e canela. Ele, normalmente, era preparado em dias frios, dias de chuva no sítio, quando não podíamos fazer nada além de jogar cartas sentindo o seu cheirinho e o gosto quente ao descer pela garganta. Eu podia beber litros! Adorava! Era um cheiro de aconchego, um gosto de carinho de vó, temperado com risadas e palavras doces, no ambiente mágico da minha infância.
Apesar de esse não ser exatamente igual – jamais será, sem o toquinho mágico de suas mãos – ao degustar o meu chá-mate, as lembranças se tornam vivas e quase que ouço as risadas da minha avó bem-humorada ao fundo,
sempre falando algo engraçado ou rindo do que fazíamos. Quase posso sentir o chão gelado, de lajota[...]; o barulho da chuva, o barulho da casa.[...] Transporto-me, misturando o gosto do chá com todas as outras sensações: todos os cheiros, ruídos, imagens e sentimentos. Funciona. E como!
Contudo, essa “máquina do tempo” deve ser usada com moderação, mais raramente, para não perder seu gosto de passado, trazendo-a como parte do meu presente. [...]
O chá traz alguns sintomas, além do efeito costumeiro da cafeína, que já nem é tão perceptível no meu caso, tão acostumada com ela: traz um leve aperto no coração, [...] traz saudade. E por que se utilizar de uma máquina que me traz esses sentimentos?
Engana-se quem pensa que eu fujo da saudade. Eu convivo com ela! Faz parte do meu dia a dia, sempre longe de alguém que amo, sempre longe de uma das minhas pátrias,onde quer que eu esteja. Eu brinco com a saudade, deixo que ela me leve pra onde quiser e depois agradeço por me deixar sempre tão claro tudo o que amo. [...]
SZABADKAI, Carol. Disponível em: <https://goo.gl/k9BN1t>. Acesso em: 13 fev. 2017. Fragmento.
No trecho “Contudo, ‘essa máquina do tempo’ deve ser usada com moderação,...” (parágrafo 5o), a palavra destacada apresenta ideia de
A) adição. B) conclusão. C) consequência. D) modo. E) oposição.
19- S18.H03 Leia o texto a seguir.
Eternos é o novo filme da Marvel e, apesar da ansiedade dos fãs pelo surgimento de uma nova era de heróis, foi a produção que teve a nota mais baixa até o momento. O filme pode não ter tido o sucesso esperado, entretanto não é nem um pouco o pior filme do estúdio. A maioria das críticas citam a falta da fórmula Marvel e acusam a produção de ter um ritmo muito aquém do desejado. Mas, como marvete de carteirinha, venho aqui rebater tudo isso. Sendo bem sincera, percebi que o fato de ter um elenco com tanta representatividade, Marvel chocou mais do que se esperava, pois ao lermos as críticas em sites especializados, percebemos que foram esses os fatos que fizeram o filme ter uma aceitação tão baixa. Na minha opinião, Eternos tem a fórmula Marvel sim! É extremamente engraçado nos momentos certos, as lutas são bem coreografadas e o efeito visual das cenas é lindo.
Disponível em: https://hospicionerd.com.br/eternos-e-sim-um-epico-da-marvel-resenha-com-spoiler. Acesso em: 24 de nov. de
2021.(ADAPTADO).
Identifique a relação discursiva que a conjunção MAS, em destaque no texto, produz entre o início do texto e o trecho “...como marvete de carteirinha, venho aqui rebater tudo isso.” :
A) exclusão.. B) oposição. C) explicação. D) causalidade. E) tempo.
20- S18.H03 Leia o texto a seguir.
A IMPORTÂNCIA DA INTERRUPÇÃO
Agenda apertada. Compromissos diários. Acorda cedo, vai pra escola. Almoça correndo, vai pro inglês. Sai do inglês, natação. Volta pra casa, lição. Assiste televisão, fica no celular. Janta. Sono. Vê a mãe e o pai chegarem, olhos se fecham e, quando abrem, já é um adulto. Que não para, igual a essa criança. Essa é a rotina de muitas crianças. As atividades mudam, mas a carga de atividades é quase a mesma. Adulto tem medo de interrupção. De pausa, de silêncio! Nem nas férias consegue silenciar. Sempre algum passeio, sempre programação cheia. Mas, vejam, o silêncio é a possibilidade de nos conectarmos com o que não conhecemos, com o que está dentro das nossas mentes, dos nossos corações. A interrupção nos faz mais inteligentes e sensíveis. Sim! O que aprendemos é elaborado, acomodado e se transforma em conhecimento, em sabedoria. Criança precisa de tempo só. Precisa fazer nada para inventar a sua vida! Ser autora de seus pensamentos. Quer que sua criança cresça saudável e inteligente? Quer que encontre alguma felicidade no viver? Deixe-a ser o que pode ser nos tempos livres que nós, adultos, lhes oferecemos!
Disponível em: https://en-gb.facebook.com/pg/coretoeducacao/posts/. Acesso em: 15 de dez. de 2021.
O trecho “Agenda apertada. Compromissos diários. Acorda cedo, vai pra escola. Almoça correndo, vai pro inglês” indica a
A) necessidade das crianças aprenderem uma língua estrangeira.
B) importância da interrupção para as crianças.
C) necessidade de acompanhamento das crianças pelos seus responsáveis.
D) sequência de atividades na vida das crianças.
E) rotina intensa das pessoas adultas.
21- S19.H08 Leia o texto a seguir.
Os componentes químicos Telúrio (Te), Amerício (Am) e Oxigênio (O) foram usados no texto para
A) apresentar uma reação química.
B) mostrar a combinação dessas substâncias químicas no corpo do ser humano.
C) esclarecer a composição química do sistema nervoso.
D) mostrar os estudos sobre a raridade de encontrar o amor.
E) reforçar que amor é pura química através de elementos da tabela periódica.
22- S20.H10 Leia o texto a seguir.
O autor da mensagem escreveu um trecho “NÃO DEIXEM AS ATIVIDADES PARA A ÚLTIMA HORA POIS NÃO HAVERÁ PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS” com letras maiúsculas para
A) enfatizar a informação.
B) facilitar a leitura do texto.
C) sinalizar que está gritando.
D) mostrar que a mensagem está sendo finalizada.
E) separar as informações iniciais da informação final da mensagem.
23- S21.H08 Leia o texto a seguir.
O senhor Francisco, fugindo da seca no Ceará, se aboletou num pau-de-arara, e aterrissou no Rio de Janeiro, depois de 4 dias de viagem. Com aquela cara de fugitivo de guerra e retirante esfaimado, sem um tusta nos bolsos, entrou em um restaurante e assentou-se numa mesa bem escondida num canto.
O garçom olhou pra ele meio desconfiado e ia passando de largo, quando o cearense falou:
- Faça favor!
- O que deseja?
- Fineza fazer frango frito.
- Com quê?
- Feijão, farinha, farofa,
O garçom já meio desconfiado que fosse gozação:
- E se não tiver?
- Filé ou fígado.
(...) Aí foi levar o cafezinho, colocou-o sobre a mesa, e, enquanto o cearense bebia, pensou consigo: “Agora
eu pego ele”, e o perguntou:
- Como estava o café?
- Fraco e frio.
- Como o senhor gosta?.
- Forte e fervendo.
O garçom já começou a simpatizar com o seu Chico. (...)
- Qual o seu nome?
- Francisco Fernandes Ferreira Fagundes Filho.
- Qual a sua profissão?
- Fui ferreiro.
- Deixou a profissão? Por quê?
- Faltou ferro.
- O que o senhor fazia?:
- Fabricava facas, foices, facões, fechaduras, ferraduras, ferramentas.
- O garçom, impressionado, mas querendo fazer um último teste, falou:
- Se o senhor falar mas 4 palavras com efe (F), não paga a conta, fica de graça.
- Foi formidável. Ficando fiado fico freguês. (...)
Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/humor/1540459. Acesso em: 30 mai. 2020
A repetição da letra F na narrativa é utilizada com o objetivo de
A) demonstrar a irritação do garçom com o freguês.
B) mostrar a baixa escolaridade do senhor Francisco.
C) reproduzir a afetividade do garçom com o freguês.
D) produzir um efeito humorístico na fala do senhor Francisco.
E) indicar que é incorreto escrever um texto cujas palavras se iniciam com a mesma letra.
24- S22.H09 Leia o texto abaixo.
O que causa humor nesse texto?
A) O número de pratos na mesa.
B) O sono da menina após o almoço.
C) O tempo de duração do almoço.
D) O uso da expressão “chomp!”.
E) O uso da palavra “engraçado!”.
25- S22.H10 Leia o texto a seguir.
Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja de assassinos covardes
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Vamos celebrar o horror de tudo isto
Com festa, velório e caixão
Está tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou essa canção
Venha!
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Venha!
O amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha que o que vem é perfeição
Disponível em:https://www.letras.mus.br/legiao-urbana/46967/. Acesso em: 23 de nov. de 2021.
A ironia em “Vamos celebrar os preconceitos/O voto dos analfabetos/Vamos celebrar o horror de tudo isto” foi usada para
A) provocar esperança no leitor.
B) criticar a celebração de festas.
C) criticar a sociedade brasileira.
D) exaltar quem cantou a canção.
E) exaltar o preconceito social.
26- S23.H07 Leia o texto a seguir.
A) formal. B) coloquial. C) escolar. D) científica. E) técnica.
GABARITO
1- E
2- D
3- C
4- B
5- C
6- E
7- A
8- B
9- D
10- C
11- A
12- B
13- E
14- D
15- E
16- B
17- E
18- E
19- B
20- D
21- E
22- A
23- D
24- C
25- C
26- B
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